Na Assembleia, (...) que se reunia mais ou menos 40 vezes
por ano, os atenienses discutiam e votavam os principais pro-
blemas do Estado — declaravam guerra, firmavam tratados e
decidiam onde aplicar os recursos públicos. Do mais pobre
sapateiro ao mais rico comerciante, todos tinham oportuni-
dade de expressar a sua opinião, votar e exercer um cargo no
govemo.
(Flavio de Campos é Renan Garcia Miranda, À escrita da historia)
“As mulheres atenienses
(A) tomavam parte dessa instância política, mas suas ações
se limitavam aos temas relacionados com a família e a
formação moral e militar dos filhos.
(B) não detinham prerrogativas nas atividades públicas,
“mas possuíam direito de voto nessa Assembleia quando
a decisão envolvia guerras externas.
(C) participavam de todas as atividades públicas de Ate-
nas, mas só tinham voz nessa Assembleia se estivessem
acompanhadas pelo marido ou filho.
(D) não podiam participar dessa Assembleia, da mesma
forma como não tinham direito de exercer cargos admi-
nistrativos, além da restrição a herança e posse de bens.
(E) ganharam o direito de voz e voto nessa Assembleia
a partir das reformas de Sólon, e com Clístenes seus
direitos foram ampliados.